quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Orelha de Livro - A rede social para leitores

O que é o Orelha de Livro?


O Orelha de livro é a rede social para quem adora livros. Um lugar onde os usuários podem cadastrar todos os livros que já leram, estão lendo e querem ler. Fica tudo ali guardado na biblioteca, com as suas avaliações e o seus comentários.
Além disso, no Orelha de livro os usuários interagem com todos os seus amigos do Facebook e encontram pessoas que tenham o mesmo interesse pela leitura que eles. Graças ao Feed, eles ficam atualizados com todos as atividades de seus amigos e das pessoas que segue, e podem também agora, acompanhar os posts de seus blogs favoritos. Já tem mais de 90 mil usuários e é hoje, sem dúvida, o lugar ideal para os amantes da literatura.
Clique aqui e cadastre já o seu primeiro livro.

                                                

Ao visitar um dos blogs que eu sigo, deparei com um post falando sobre o site Orelha de Livro e decidi entrar. Gostei logo de cara! Amei o layout do site e ele é super fácil de usar. 
Não esqueçam de me adicionar aqui e para receber os últimos posts do blog, o adicione aqui.

Espero que tenham gostado!

Beijos,
Tai.


Resenha - A Seleção



Título: A Seleção. (Orginal: The Selection).
Autora: Kiera Cass.
Editora: Seguinte.
Páginas: 368.

Sinopse: Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças de dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha.
Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.
Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.

Resenha: Illéa, que antes era os Estados Unidos, agora é dividido em castas. As castas vão de 1 à 8, sendo 1 a realeza e a 8 a mais pobre. America Singer é da casta 5, uma artista. Ela canta e toca vários instrumentos, porém sua família tem muitas dificuldades financeiras, já que o trabalho depende das datas comemorativas. 
Quando a carta real chega na casa de America, sua mãe está convencida em fazer sua filha participar da Seleção, em que várias meninas vão para o palácio para que o príncipe Maxon escolha entre elas, sua esposa. 
Mas não é isso que ela quer. America tem um namoro escondido com Aspen, da casta 6, e esse é um dos motivos para não querer participar da Seleção. Porém, Aspen diz querer o melhor para America, o que ele nunca poderia dar - uma condição boa. Se ela se inscrevesse sua família receberia dinheiro. Então, depois de brigar com Aspen ela decide participar, mesmo achando que não será selecionada.


Eu gostei muito do livro! É uma distopia, mas não é tão emocionante como Jogos Vorazes e Divergente, porém eu super recomendo a leitura, ainda mais pra quem gosta de histórias de princesa, etc.
Dica: não compre apenas A Seleção, aproveite e compre A Elite junto, vai por mim. Porque quando você acabar de ler A Seleção, com certeza vai querer saber o que acontece rsrs

Beijos,
Tai.


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Projeto Esqueça um livro



O BookCrossing nasceu nos Estados Unidos com um objetivo: esquecer livros. É isso mesmo que você leu. Não é nada sem querer, é tudo programado! Você escolhe um livro, escreve um cartinha ou dedicatória escrito algo como "Se você achou esse livro, ele é seu! Ele é para você! Leia e passe adiante. Se quiser, entre em contato pelo facebook Esqueça um livro" e esquece em algum lugar público pra algum sortudo encontrar. E quem trouxe esse projeto pro Brasil foi o Felipe Brandão.
Eu amei essa iniciativa para incentivar à leitura. Mas mesmo assim não sei se conseguiria "desapegar" dos meus livros.

Quer participar desse projeto? Clique aqui e saiba mais.



domingo, 22 de setembro de 2013

Book Review | Resenha - The lost memoirs of Jane Austen | As memórias perdidas de Jane Austen

Title: The Lost Memoirs of Jane Austen.
Author: Syrie James.

Hey folks,
I’m so excited to talk about this book that I don’t even know how to begin! J
Well, you all know that I am a Jane Austen’s fan and this book is all that any of her fans could wish to read.
I have to admit that I got to know this book thanks to my beloved sister who talked about it to me. Some time passed by until I got a chance to have an exemplar.
What interested me the most was the fact that James could thoroughly echo Jane’s style of writing. Besides, all dates were amazingly accurate which gives us the idea that we are reading more than a novel, but a biography.
The book is filled with interesting notes that link the events of the story and how they possibly influenced Jane’s writing. The notes also give us real information about Jane’s books, events of her life and customs of the time.
Although the novel intertwines facts of Jane’s life with fiction you have the feeling you are reading Jane Austen herself due to the great job done by the author Syrie James.

Summary:
Imagine a missing manuscript of Jane Austen is found in England. This is when the amazing and challenging job of the author begins.
The memoirs begin around the time of Jane’s father death. After retiring from the ministry, Mr. Austen and his family moved to a house in Bath. However, when he dies, Jane, her sister Cassandra and their mother are left homeless and penniless. Even with the financial support given by her brothers, Jane wishes her books could also be a source of income for her family.
Persuaded by one of her brothers Jane travels to Lyme where she meets the charming and witful Mr. Ashford. They come to find out that his temperament and intellect are on a par with those of Jane. Jane soon falls in love with Mr. Ashford. Although he seems to reciprocate her feelings, their sentiments are not mentioned in their conversations. Moved by his support Jane decides do begin revising Sense and Sensibility.
Sadly, some time after Jane discovers Mr. Ashford has a secret. Jane’s heart is crushed. But even her suffering serves as inspiration for her characters both in Sense and Sensibility and Pride and Prejudice.
But the story doesn’t end at this point. Unfortunately, Jane and her Mr. Ashford never marry. But Jane could indeed live a love story with her beloved, who proved to be an honorable and sensible man.



Título: As memórias perdidas de Jane Austen.
Autora: Syrie James.
Editora: Record.


Oi gente!
Estou tão empolgada para falar sobre este livro que eu nem sei como começar!  J
Bem, todos sabem que eu sou fã de Jane Austen e este livro é tudo o que qualquer um de seus fãs poderia desejar ler.
Eu tenho que admitir que eu passei a conhecer este livro graças a minha amada irmã, que falou sobre ele para mim. Algum tempo se passou até eu ter a oportunidade de adquirir um exemplar .
O que me interessou mais foi o fato de que James pode ecoar completamente o estilo de escrita de Jane. Além disso, todas as datas foram surpreendentemente precisas, o que nos dá a ideia de que estamos lendo mais do que um romance, mas uma biografia.
O livro está repleto de notas interessantes que ligam os acontecimentos da história e como eles teriam possivelmente influenciado a escrita de Jane. As notas também nos dão informação real sobre os livros de Jane, eventos de sua vida e os costumes da época.
Embora o romance entrelace fatos da vida de Jane com ficção você tem a sensação de que está lendo um texto da própria Jane Austen devido ao grande trabalho feito pela autora Syrie James.

Resumo:
Imagine que um manuscrito perdido de Jane Austen é encontrado na Inglaterra. É aí que o incrível e desafiador trabalho da autora começa.
As memórias começam por volta da época da morte do pai de Jane. Após aposentar-se do ministério, o Sr. Austen e sua família se mudaram para uma casa em Bath. No entanto, quando ele morre, Jane, sua irmã Cassandra e sua mãe estão desabrigadas e sem um tostão. Mesmo com o apoio financeiro dado por seus irmãos, Jane deseja que seus livros também possam ser uma fonte de renda para sua família.
Persuadida por um de seus irmãos Jane viaja para Lyme, onde ela conhece o charmoso e inteligente Sr. Ashford. Eles descobrem que o temperamento e intelecto dele combinam perfeitamente com os de Jane. Jane logo se apaixona por Mr. Ashford. Embora ele pareça retribuir os seus sentimentos, as suas emoções não são mencionados em suas conversas. Movida por seu apoio Jane decide começar a revisar Razão e Sensibilidade.
Infelizmente, algum tempo depois Jane descobre que Sr. Ashford tem um segredo. O coração de Jane é esmagado. Mas mesmo o seu sofrimento serve como inspiração para seus personagens, tanto em Razão e Sensibilidade como em Orgulho e Preconceito.

Mas a história não termina nesse ponto. Infelizmente, Jane e seu Mr. Ashford nunca se casam. Mas Jane conseguiu de fato viver uma história de amor com seu amado, que provou ser um homem honrado e sensato.

Don't forget to comment, like and share!
Não esqueça de comentar, curtir e compartilhar!


sábado, 21 de setembro de 2013

Entrevista - Paula Pimenta

O post de hoje está super especial! A entrevista é com ninguém mais ninguém menos que Paula Pimenta!
Para quem não sabe, Paula Pimenta é autora das séries Fazendo meu filme e Minha vida fora de série, além dos livros Apaixonada por palavras, de crônicas, Confissão, de poemas e mais recentemente, O livro das princesas, junto com as autoras Patrícia Barboza, Lauren Kate e Meg Cabot no qual Paula escreveu uma releitura da história da Cinderella. 

A Paula contou pra gente um pouco dessa ligação dela com as histórias que escreve. Confira abaixo:


T- Seus livros abordam mais o público infanto-juvenil. Você já pensou em escrever algo voltado pro público jovem-adulto?
P- Sim, já pensei, inclusive tenho algumas ideias. Mas estou com vários projetos mais imediatos ainda para o público adolescente, então primeiro vou colocá-los em prática. Mas com certeza está nos meus planos escrever livros com protagonistas mais adultos.

T- Qual é a principal mensagem que você procura passar nos seus livros?
P- Gosto de mostrar através das minhas personagens que não devemos ficar parados, esperando as coisas baterem em nossa porta. O ideal é correr atrás da realização dos sonhos e fazer todo o possível para realizá-los. Só assim podemos encontrar não só um, mas vários finais felizes!

T- Todos nós sabemos como é difícil publicar um livro e ser reconhecido. Como foi, para você, conseguir publicar e alcançar tantas pessoas com seus livros?
P- Quando eu comecei a escrever “Fazendo meu filme”, nem imaginava que ele seria publicado. Eu escrevia pra mim, sem pretensão nenhuma. Só quando terminei é que senti uma vontade grande de ver o livro impresso e de mostrar para todo mundo. Conseguir uma editora foi a realização de um sonho, mas apenas três anos depois é que eu comecei a responder “escritora” quando tenho que dizer minha profissão. Hoje em dia sou escritora em tempo integral e sou muito feliz por isso! No começo, eu achava que o meu livro só ia servir pra enfeitar a estante do quarto das minhas amigas e família, nem imaginava que alguém mais iria lê-lo. Um dia depois do lançamento, eu fiquei até meio triste, pois eu havia esperado tanto por aquele momento e de repente ele tinha chegado e passado… Mas logo começaram a chegar vários e-mails e recados de leitores elogiando, comecei a ser convidada para dar palestras em escolas, recebi pedidos e mais pedidos para escrever continuações da história… Esse retorno todo foi uma surpresa muito boa!

T- Qual é a parte mais difícil e a mais edificante de ser escritora?

P- Acho que o retorno dos leitores é o melhor de tudo. Saber que alguém leu e gostou muito de algo que escrevi é uma sensação mágica. A parte difícil é que não existe descanso. O tempo inteiro estou criando mentalmente, tirando inspiração dos acontecimentos do dia a dia para novas histórias… Mas quando trabalhamos com o que gostamos é como se vivêssemos em férias constantes! Então, não tem problema!

***
E aí, gostaram?
Parece que podemos esperar vários livros novos da Paula vindo por aí!


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Bienal do livro 2013 - Dia 01/09

O segundo dia de Bienal foi maravilhoso! Eu já sabia onde ficavam os estandes, e tinha o "jornalzinho" da Bienal em mãos. Fomos direto pro estande da Globo, já que teria uma sessão de autógrafos com o Ziraldo.
Quando chegamos lá só tinha umas duas ou três pessoas na fila, depois é que foi enchendo.
O Ziraldo foi suuuper simático, ele conversou, tirou foto... :)

Eu, Ziraldo e minha mãe.
Depois nós passeamos por várias editoras para fazer compras e pra olhar também. Tinha até uma lojinha de mini livros! Eu fiquei tentada a comprar, mas me segurei rsrs

Mini livros lindos!











Lá também tinha um lugar pra trocar livros! Amei a ideia. Me disseram que esse troca-troca de livros também acontece em várias bibliotecas.
Depois fomos direto pro estande da Novo Século pra pegar autógrafo com a Samanta Holtz, autora de O pássaro e Lu Piras, autora de A última nota.

Eu e Lu Piras.
Acabou que a Sam não estava lá, então andamos um pouco mais e fizemos mais comprinhas. Quando voltamos conseguimos falar com a Sam :)

Samanta Holtz e eu. (E os dois livros liiiiiindos devidamente autografados).

Então é isso, gente!
E aí, gostaram?
O que vocês fizeram na Bienal?

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Música - Nana (Pequenas Margaridas)

Mais conhecida como Nana, Ananda Lima tem 22 anos e acaba de lançar seu primeiro cd; "Pequenas Margaridas" (nome relacionado ao filme de Vera Chytilová). O álbum foi produzido e arranjado pela própria cantora, em sua casa.
A cantora e compositora baiana mistura melancolia e poesia a cada letra que escreve, misturando elementos eletrônicos e até bossa nova nos arranjos.
Veja alguns vídeos da cantora:

Expressionismo alemão


I can't fall in love


Montanha russa

Para saber mais e baixar o álbum de graça, visite o site: http://www.pequenasmargaridas.com/

    
    

Beijos,
Taiane.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Bienal do livro 2013 - Dia 31/08

Chegamos à Bienal mais ou menos às 11:30, por causa do trânsito e tudo o mais. Ou seja, quando chegamos lá não tinha chance nenhuma de pegarmos a senha para a sessão de autógrafos com o Nicholas Sparks.
O dia 31 estava uma loucura, porque além do Nicholas também estava lá Matthew Quick, Emily Giffin, Paula Pimenta, Thalita Rebouças além de outros autores.


A Bienal estava muito bonita, os estandes, tudo. Os estandes alemãs, a decoração das editoras... Dava vontade de sair tirando foto de tudo!
O pavilhão laranja era o mais "sem graça", por assim dizer. A maioria das coisas lá eram voltadas ao público infantil. O pavilhão verde contava com editoras como Novo Século e Martin Claret. O pavilhão azul era o mais cheio, já que era lá a sessão de autógrafos com o Nicholas e também porque contava com editoras como Intrínseca (que não consegui nem entrar), Leya, Novo Conceito e Companhia das Letras.

Eu pagando mico na Bienal, fui no estande da Companhia das Letras e me vesti de America Singer, do livro A Seleção.
Fomos em vário estandes e eu acabei comprando vários livros que eu queria há séculos! 
Na editora Novo Século comprei 4 livros e ganhei uma bolsa. E foi lá também que peguei autógrafos com o autor Felipe Colbert (A última nota).


O Felipe foi super legal comigo! Mal espero pra começar a ler o livro :)


Lá também tinha o Acampamento Bienal, Café Literário e o Mulher e Ponto, onde ocorreram palestras com vários autores.

Bem, essa foi a primeira parte da Bienal! Em breve postarei a outra :)

Beijos,
Tai.


terça-feira, 10 de setembro de 2013

O que eu comprei na bienal 二 (Por Ian Amorim)

Aqui estou eu, para continuar a saga da bienal! Sentiram minha falta? Não? Que pena. Então lá vamos nós!

Hoje vou falar sobre cinco livros que comprei nessa bienal que, apesar de gêneros bem diferentes, tem um fator em comum: São de autores que eu já conhecia e gostava.

Aquisição nº (, ni, dois):

Inferno

Dan Brown é mundialmente conhecido pelo Código da Vinci. Porém, ao ler este livro, achei a história fraca e meio desprovida de senso. O que realmente me fez gostar de Dan Brown foi Anjos e Demônios, o primeiro caso do professor Robert Langdon. Muito bem escrito, com um final bem inteligente, este sim, é um excelente livro.

Como os livros do Dan Brown são livros fáceis e rápidos de ler, eu li todos os outros livros dele. Além de Anjos e Demônios, também recomendo Ponto de Impacto, que tem uma reviravolta interessante e é bem escrito. Não perca tempo lendo Fortaleza Digital, no entanto. O livro se arrasta de uma maneira que cansa. Símbolo Perdido eu não gostei por lidar com temas realmente muito pesados. Ultimamente, Dan Brown não estava acertando a mão para escrever um bom romance, na minha opinião. Então saiu Inferno.

Terminei o livro ontem e... é regular. Não é ruim como Fortaleza Digital, mas não é incrível como Anjos e Demônios. É um livro para se passar o tempo apenas.

Aquisição nº (さん, san, três):

O Palácio da Meia-Noite

Carlos Ruíz Zafon, já citado na primeira parte da saga da bienal, é um exímio escritor. A particularidade mais interessante dele são suas descrições. É algo que não tem como explicar, só lendo para entender de fato porque seus livros não são apenas palavras em uma página, mas sons, cheiros, cores, texturas e sonhos dos mais variados tipos.

Meu primeiro contato com ele foi com o livro A Sombra do Vento, que foi uma leitura fenomenal. Após um tempo, li O Prisioneiro do Céu, uma continuação do primeiro livro, onde o autor se aprofundou na história de outros personagens. Excelente.

Por causa desses dois livros que tanto me prenderam e surpreenderam, decidi conhecer mais coisas desse escritor. Ainda há mais livros dele que quero comprar e ler, mas decidi ir aos poucos. Quando terminar eu posto o que achei.

Aquisição nº (よん, yon, quatro):

O Oceano no Fim do Caminho

Neil Gaiman. Mestre no gênero da ficção e fantasia, não só escreve livros interessantes (Stardust, Lugar Nenhum, Coraline) como é roteirista de filmes (Stardust, Coraline, Dr. Who), quadrinhos (Sandman, algumas sagas da DC) e muito mais. Infelizmente, alguns de seus livros são para audiências bem específicas então não é um escritor que eu posso recomendar para qualquer pessoa. Por outro lado, tem algumas coisas que ele escreve que são incrivelmente fantásticas e geniais. Um exemplo é o livro de pequenos contos, Coisas Frágeis, que tem histórias de tirar o fôlego.

Baseado em tudo isso, quando vi que ele havia escrito um novo livro, um livro voltado para o público adulto e não para jovens, decidi comprar e conhecer mais esta faceta deste escritor tão curioso. Aliás, a capa sozinha já me dá motivo para comprar esse livro.

Aquisição nº (, go, cinco):

Norwegian Wood

Haruki Murakami. Outro autor extremamente famoso, na ásia, quase não é conhecido por aqui. Seus livros são um tanto diferentes do que nós, leitores ocidentais, estamos acostumados. Com uma narrativa tradicionalmente japonesa porém com elementos ocidentais, Murakami escreve uma história que, de início, parece estranha, sem propósito, banal, desnecessária. À medida que o livro avança, no entanto, as coisas vão se encaixando com maestria e no fim, não conseguimos conceber aquela história escrita de uma forma que não fosse a de Murakami.

Tive pouco contato com este escritor, mas o pouco que vi me fascinou. Por isso decidi comprar um de seus livros mais famosos (existe até uma adaptação para o cinema deste filme, que ganhou vários prêmios) e mergulhar um pouco mais neste mundo de "luas-de-papel".

Aquisição nº (ろく, roku, seis):

A garota que eu quero

Marcus Suzak, mundialmente conhecido pelo seu aclamado livro A Menina que Roubaba Livros, que está para ganhar uma adaptação no cinema. Como não comprar outro livro dele? Embora este livro pareça ter um enfoque BEM diferente do livro que deu fama ao escritor, ele merece ser lido.

Uma pequena curiosidade: A muito tempo atrás, quando A Menina que Roubava Livros havia acabado de sair, um amigo pediu o livro emprestado, porque sua namorada queria lê-lo. Emprestei o livro com o maior prazer. Pouco tempo depois, eles terminaram com o namoro e - ironicamente - ela ficou com o meu livro. Meu exemplar da Menina que Roubava Livros foi roubado por uma menina. Isso me cheira a Inception. No fim, meu amigo comprou um novo exemplar para mim e tudo terminou em pizz... digo, tudo terminou bem!


Depois postarei sobre os clássicos que eu comprei na Bienal!!



quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O que eu comprei na Bienal 一 (por Ian Amorim)

Oi galera!!

Inspirado pela Taiane, eu achei que seria legal postar os livros que eu comprei na bienal aqui no blog! Epa, como assim? Não lembra de mim? Então volte um pouquinho e leia este post!

Infelizmente, não tive tanto tempo como nossa querida amiga para rodar a Bienal. Na verdade, por conta de várias situações e imprevistos, eu detive precisamente de duas horas para andar pelo evento inteiro e comprar meus livros. Além disso, também estava com a carteira magrelinha e não poderia me dar ao luxo de comprar TODOS os livros que inevitavelmente começaria a cobiçar ao visitar os estandes. Mesmo assim fiz boas aquisições, algumas até inesperadas.

Mas como vocês já sabem (e se não sabem ainda, ficaram sabendo ao ler este post - que é o mesmo lá de cima) eu sou uma pessoa que gosta de contar histórias. E isso acaba fazendo meus posts serem um pouco longos. Então, ao invés de escrever sobre todos os livros que eu comprei nesta bienal, iremos aos pouquinhos (Assim ninguém se cansa!).

Aquisição  nº (いち, ichi, um):

O enigma da borboleta



Leya.

Meu primeiro contato com essa editora foi bem inusitado: Passeando por uma saraiva da vida, avistei uma capa extraordinariamente bonita e curiosa. Uma garota, de cabeça pra baixo, deitada numa cama, lendo um livro. O tom geral da capa era creme, parecendo se mesclar com suas páginas amarelas. Ao checar dentro do livro, vi que essa capa sublime tinha o dedo de um designer chamado Retina 78 (Já sou fã dos designs de capas dele, como a trilogia "Os homens que não amavam as mulheres"). Ao ler a sinopse, me interessei mais ainda. Mas o mais estranho foi o nome da editora. Leya. Nunca havia ouvido falar dela.

"A menina que não sabia ler" foi um dos livros mais estranhos que já li. Li o livro inteiro em um dia, um domingo, pois não consegui me desvencilhar dele nem por um momento. Amei e odiei a história ao mesmo tempo. Fiquei tão perplexo com o final do livro que até decidi dar o livro, pois não pensei que algum tempo depois, iria sentir uma vontade absurda de relê-lo. Hoje olho para trás e penso: Um livro único.

O tempo passou. Arrisco dizer que um ano depois, por mais um passeio em uma saraiva da vida, me deparei novamente com um livro inusitado. Desta vez, a capa, apesar de intrínsecamente linda, não chamou tanto a atenção quanto suas páginas escuras. Ao folhear o livro, vi que elas foram apenas pintadas, provavelmente para contribuir para o visual geral do livro. Caiu super bem. O nome deste exemplar era "A garota dos pés de vidro". Quando li a sinopse, delirei. Qual a editora? Leya.

Ao terminar de ler este livro, senti uma sensação única, algo que nunca havia sentido com a leitura de qualquer outro livro: Eu senti vontade de escrever uma continuação para aquela história. Me senti quase ouvindo o autor dizer: "Bem, eu expliquei alguns mistérios, mas o resto é por sua conta. Como você explicaria?" de um jeito cordial, com um sorriso no rosto. Foi ali que eu fiz a conexão. Em ambos os livros desta editora, eu achei a história incrível, surreal, intrigante, única, especial. Anotei em meu coração o nome desta editora. Leya.

E assim chegamos ao presente. Enquanto planejava como seria minha corrida alucinada por entre os muitos estandes a fim de maximizar meu tempo, o nome "Leya" emergiu em meus pensamentos e eu fiz questão de visitar o estande desta editora. Imagine, as duas experiências que tive com seus livros, multiplicado por um stand INTEIRO.

Mas é com pesar que devo informá-los de minha decepção. Ao visitar o stand da Leya, que estava tremendamente lotado (nessa hora que percebi que eles também eram a editora dos livros "As crônicas de gelo e fogo", de George R. R. Martin) eu me deparei com vários livros de capas feias, sinopses bobas e títulos supérfluos. Praticamente nada me chamou atenção. Exceto um livro. O livro que eu comprei.

Agora é só ler este livro para descobrir se, pela terceira vez, um livro desta editora irá me surpreender de maneira extraordinária ou se o encanto vai se quebrar. Quem sabe essa editora não é o meu "Júlian Carax". O que? Não sabe quem é Júlian Carax? Aproveite a bienal então e compre um exemplar do livro "A sombra do vento", de Carlos Ruíz Zafon, da editora Suma. (Aliás, eu vou falar um pouco desde livro mais pra frente...).

E com isso, terminamos com a explicação de minha primeira aquisição! Epa, como assim, eu escrevo demais?

Ok, Ok, vou me despedindo por aqui então! Até o próximo post da saga da Bienal!

Minhas aquisições #8 (O que eu comprei na Bienal)

Faz um tempããão que não posto o Minhas Aquisições e dessa vez o quadro está super especial porque eu fiz uma MEGA compra na Bienal. Sério, eu comprei a Bienal inteira! rsrs

Vamos aos livros!

     
                 A escolha | Nicholas Sparks                  
        Esse livro eu comprei de presente pra minha mamis que estava querendo lê-lo há um tempão :)

A garota dos pés de vidro | Ali Shaw
Já estava há muito tempo querendo ler esse livro, que foi indicação do Ian (também colunista do blog). A história parece ser super interessante e eu tenho certeza que vai me surpreender.

A seleção | Kiera Cass
Li Jogos Vorazes e Divergente e amei, então decidi comprar esse livro, que também é uma distopia. 

Insurgente | Veronica Roth
Depois de ler Divergente eu fiquei com muita raiva por não ter comprado a continuação de uma vez rsrs A história é muito boa e espero que esse livro seja tão bom quanto o primeiro.

Escola do medo | Gitty Daneshvari
Esse eu não comprei, troquei na Bienal (farei um post falando desse projeto que está acontecendo na lá). O que me chamou a atenção primeiramente foi a capa. Depois de ler a sinopse, tive certeza de que queria ele! Me lembrou um pouco do Lemony Snicket e do livro "Foras da lei", não sei porquê.

Os sofrimentos do jovem Werther | Goethe
Esse livro foi indicado por minha professora de literatura e quando eu vi essa capa (é capa dura de tecido!) e o preço (foi R$10,00 ele e o livro abaixo JUNTOS), tive que comprar!

O vermelho e o negro | Stendhal
Eu não conhecia esse livro, porém parece bem interessante :)

Confissão | Paula Pimenta
Era o livro que faltava pra minha coleção "Pimenta" rsrs É um livro de poemas.

Passarinha | Katherun Erskyne
Conta a história de uma menina que tem autismo. Pelo o que já li é um livro sensível e emocionante! E a capa é linda. O título brilha, gente :)

A última nota | Felipe Colbert & Lu Piras
Já tinha um tempinho que queria comprá-lo e foi melhor ainda que comprei e consegui autógrafo dos dois!

O pássaro | Samanta Holtz
Comprei, finalmente! E consegui o autógrafo também :)

Quero ser Beth Levitt | Samanta Holtz
A capa desse livro é simplesmente LINDA! Ela é ainda mais bonita pessoalmente. E a história também promete.

Outono de sonhos | Adriana Brazil
Queria ler algo da Adriana, já que falam tão bem dela, e aí está!

As memórias do livro | Geraldine Brooks
Foi outro livro que eu troquei. Também não conhecia, mas parece muito interessante.

As aventuras de Sherlock Holmes | Doyle
Mais Sherlock Holmes da minha mãe! rsrs É dura, linda. Mal vejo a hora de pegar emprestado! 

  
Morte na Mesopotâmia | Agatha Christie
Esse foi minha irmã que comprou. A capa é linda, versão pocket e a história com certeza é mais uma daquelas de tirar o fôlego - você nunca sabe quem é o assassino. Agatha Christie é demais, né, gente?


Então, gente, acho que foi  isso. 
E aí, o que vocês andam comprando recentemente? E quais livros dessa lista de aquisições vocês querem ou tem?

Beijos,
Tai.